Germânia (título em latim: De Origine et situ Germanorum, “Da origem e
situação dos germanos”) é uma obra etnográfica escrita pelo historiador
romano Públio Cornélio Tácito, que descreve as tribos germânicas que
habitavam as regiões de fronteira do Império Romano.
A sobreviveu apenas num único manuscrito, encontrado na Abadia de Hersfeld, no então Sacro Império Romano-Germânico, e que foi levado à Itália em 1455, onde Enea Silvio Piccolomini (mais tarde Papa Pio II) o examinou e analisou, despertando o interesse de humanistas alemães como Conrad Celtes, Johannes Aventinus e, particulamente, Ulrich von Hutten, que viam a obra como uma fonte autêntica sobre a antiga Germânia. Desde então o texto mantém grande importância no que diz respeito à cultura, história, filologia e etnologia dos antigos povos germânicos, bem como, em menos escala, dos povos que habitavam a Escandinávia. Edição Bilíngue (LATIM – PORTUGUÊS)
A sobreviveu apenas num único manuscrito, encontrado na Abadia de Hersfeld, no então Sacro Império Romano-Germânico, e que foi levado à Itália em 1455, onde Enea Silvio Piccolomini (mais tarde Papa Pio II) o examinou e analisou, despertando o interesse de humanistas alemães como Conrad Celtes, Johannes Aventinus e, particulamente, Ulrich von Hutten, que viam a obra como uma fonte autêntica sobre a antiga Germânia. Desde então o texto mantém grande importância no que diz respeito à cultura, história, filologia e etnologia dos antigos povos germânicos, bem como, em menos escala, dos povos que habitavam a Escandinávia. Edição Bilíngue (LATIM – PORTUGUÊS)
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